A gente pensa que sabe tudo, quando não conseguimos enxergar o óbvio que esteve às nossas vistas, durante toda uma existência.
Nos achamos "bons", mas na verdade, quantas bondades de fato, fizemos ao próximo?
Sentimo-nos como "a última bolacha do pacote", mas não nos damos conta de que a cada minuto que passa, envelhecemos, cedendo nosso brilho às estrelas mais jovens.
Temos tantas certezas totalmente infundadas, fincadas num terreno tão flexível como a trajetória da vida, cheia de curvas sinuosas, que nos empurram a nos contradizer a cada dia.
Olhamos tanto para o espelho, e tão pouco para os outros.
Sentamos em cima de nossos erros, na medida em que apontamos os enganos de outrem.
Nossas crenças são destruídas a todo momento, transformadas, transmutadas - evoluídas.
Então por quê perder tanto tempo, inflando nosso peito, cheio de ares de superioridade e donos da verdade, se cada um tem sua verdade - e essa verdade muda a toda hora?
A gente pensa tanta coisa, não? E quem sente?
Nos acostumamos a pensar demais, e a sentir de menos.
O sentir causa vergonha, desconforto, embaraço. Mas...por que mesmo?
Sintamos mais. Pois a mente se confunde, mas o coração, não.
Nos achamos "bons", mas na verdade, quantas bondades de fato, fizemos ao próximo?
Sentimo-nos como "a última bolacha do pacote", mas não nos damos conta de que a cada minuto que passa, envelhecemos, cedendo nosso brilho às estrelas mais jovens.
Temos tantas certezas totalmente infundadas, fincadas num terreno tão flexível como a trajetória da vida, cheia de curvas sinuosas, que nos empurram a nos contradizer a cada dia.
Olhamos tanto para o espelho, e tão pouco para os outros.
Sentamos em cima de nossos erros, na medida em que apontamos os enganos de outrem.
Nossas crenças são destruídas a todo momento, transformadas, transmutadas - evoluídas.
Então por quê perder tanto tempo, inflando nosso peito, cheio de ares de superioridade e donos da verdade, se cada um tem sua verdade - e essa verdade muda a toda hora?
A gente pensa tanta coisa, não? E quem sente?
Nos acostumamos a pensar demais, e a sentir de menos.
O sentir causa vergonha, desconforto, embaraço. Mas...por que mesmo?
Sintamos mais. Pois a mente se confunde, mas o coração, não.